Nossa bela amiga Yelena Isinbayeva fez de novo. Na última terça, em Mônaco (onde ela mora, por sinal), a moça bateu mais uma vez o recorde mundial do salto com vara, atingindo a marca de 5,04 metros.
Sigo com meu palpite de que ela chega aos 5,05 em Pequim. Nossa Fabiana Murer tem em quem se inspirar, não?
Falando em Olimpíadas, a Sports Illustrated, famosa revista esportiva americana, soltou seu tradicional preview olímpico na semana passada, e apostou em cinco medalhas de ouro para o Brasil: vôlei masculino, vôlei feminino (sim, você leu certo), Diego Hypólito na ginástica de solo, Maurren Maggi no salto em distância (será uma baita surpresa se a previsão se concretizar) e o judoca Thiago Camilo.
Para a prata, eles apostam no futebol masculino - perdendo a final para a Argentina, na dupla de velejadores Robert Scheidt e Bruno Prada, da classe Star, e na dupla Ricardo/Emanuel, do vôlei de praia. Para a SI, o ouro vai para os americanos Roger e Dalhausser.
Na lista de bronzes, para a SI o Brasil leva medalhas com os judocas João Derly, Luciano Correia e João Gabriel Schittler; no futebol feminino (com o ouro indo para a Alemanha e a prata para os EUA); com Natália Falavigna, no taekwondo; com a dupla Márcio/Fábio Luiz, no vôlei de praia, e com Jadel Gregório, no salto triplo.
Foram solenemente ignorados o windsurfista Bimba, além da equipe de ginástica artística feminina e todos os nossos nadadores. Nada de Jade Barbosa, César Cielo, Thiago Pereira, Danielle Hypólito, Daiane dos Santos... por outro lado, aqui no Brasil pouca gente bota fé na seleção feminina de vôlei.
Outro ponto interessante dos palpites da SI é que eles também dão suas patriotadas, como por exemplo apostar na Venus Williams como medalhista de ouro no tênis feminino (com prata para Maria Sharapova e bronze para Ana Ivanovic, enquanto no masculino a aposta é de uma final entre Roger Federer e Rafael Nadal, com vitória do suíço), ou na prata para a seleção de futebol feminino, que vai a Pequim sem seu maior nome, a atacante Abby Wambach, autora do gol do título olímpico de 2004, conquistado em cima das brasileiras. Provavelmente eles pensaram: "na dúvida, apostamos em alguém da casa":)
Quem quiser ver o preview completo, em inglês, vai aqui, ó.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
Em setembro, ele está de volta
http://br.youtube.com/watch?v=X1lar9HJamM
Teaser da quinta temporada de House, de volta dia 16 de setembro:)
Teaser da quinta temporada de House, de volta dia 16 de setembro:)
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segunda-feira, 28 de julho de 2008
Enquanto isso, na Rússia...
http://englishrussia.com/?p=1987#more-1987
Um grande dilema penetra em nossas cabeças nessa hora: são as russas melhores que as americanas?
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Scarlett
Essa aí no vídeo comigo é a Scarlett, a gata persa dos meus pais. A cara de mau humor dela é ótima:)
domingo, 20 de julho de 2008
Chega de zica: Santos volta a vencer depois de muito tempo...
O jogo não foi bom. O Santos chegou a levar sufoco do Sport, que perdeu algumas boas chances. O Sport teve um gol incorretamente anulado e um pênalti duvidoso marcado contra si, mas no fim das contas o Peixe finalmente voltou a vencer no Campeonato Brasileiro (já eram nove jogos sem vitória), por 1x0, com um gol de cabeça do Kléber Pereira (foto), no rebote do pênalti que ele mesmo havia perdido, no final do primeiro tempo.
Com a vitória, o Santos ocupa agora a indigesta penúltima colocação do campeonato brasileiro, com 11 pontos, um a mais que o Ipatinga, o lanterna do torneio. Na quinta-feira, o Santos tem o clássico contra o Palmeiras, no Parque Antártica, e no próximo domingo, dia 27, recebe o Vasco na Vila Belmiro.
Com a vitória, o Santos ocupa agora a indigesta penúltima colocação do campeonato brasileiro, com 11 pontos, um a mais que o Ipatinga, o lanterna do torneio. Na quinta-feira, o Santos tem o clássico contra o Palmeiras, no Parque Antártica, e no próximo domingo, dia 27, recebe o Vasco na Vila Belmiro.
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segunda-feira, 14 de julho de 2008
Um dia eu chego lá
Um site da Paraíba conseguiu patrocínio de R$ 48 mil MENSAIS graças a um senador generoso. Eu tambem quero.
domingo, 13 de julho de 2008
Agora sim! Brasil conquista o Grand Prix de vôlei feminino
Tudo bem, a chance de perder o título era muito mais que ínfima (Cuba teria que esmagar a Itália, e o Brasil ser esmagado pelas japonesas), mas a seleção brasileira feminina de vôlei fez sua parte e venceu o Japão por 3 sets a zero (25-23, 25-23, 25-19) e conquistou pela sétima vez o Grand Prix, cuja fase final aconteceu em Yokohama, no Japão. Com o resultado, as brasileiras terminam a fase final do torneio de forma invicta, e tendo aniquilado todas as principais adversárias. Tomara que em Pequim o time siga na mesma toada:)
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sábado, 12 de julho de 2008
Seleção feminina de vôlei com o Grand Prix (quase) nas mãos
Nesta madrugada, a seleção feminina de vôlei esmagou as cubanas por 3 sets a zero (25-14, 25-15 e 25-20) e colocou uma mão, quatro dedos e mais nove décimos do último dedo na taça do Grand Prix, cuja fase final está sendo disputada em Yokohama, no Japão. As brasileiras só perdem o título se, neste domingo, forem derrotadas pelo Japão por 3-0 com parciais na casa de 25-7 em cada set, e se Cuba fizer o mesmo contra a Itália de Piccinini, Lo Bianco e cia. Aí as cubanas ganhariam das brasileiras pelo point average, a divisão dos pontos feitos pelos sofridos. A chance disso acontecer beira o inacreditável, tanto que muitos sites brasileiros já fizeram matérias dizendo que o Brasil já conquistou o título. Nunca leram o regulamento da competição, pelo visto.
Quanto ao time em si, as meninas parecem bem mais maduras que nas últimas competições grandes, em especial Mari, que foi chamada por um amigo de Terminator: ou seja, ela destrói tudo que vê pela frente e não muda a expressão nunca. Chega a dar medo. Outras, como Paula Pequeno, Fabi e Fofão, estão em grande fase. Tomara que o time mantenha o ritmo e faça bom papel em Pequim. Brasil, China (pra mim a favorita máxima, por jogar em casa), Itália, Rússia (que não disputou esta edição do Grand Prix) e Cuba são as concorrentes ao ouro.
E a partida entre Brasil e Japão será transmitida neste domingo, às 6 da manhã, pelo Sportv. Na seqüência, um Supervolley especial para fazer um balanço do torneio.
Quanto ao time em si, as meninas parecem bem mais maduras que nas últimas competições grandes, em especial Mari, que foi chamada por um amigo de Terminator: ou seja, ela destrói tudo que vê pela frente e não muda a expressão nunca. Chega a dar medo. Outras, como Paula Pequeno, Fabi e Fofão, estão em grande fase. Tomara que o time mantenha o ritmo e faça bom papel em Pequim. Brasil, China (pra mim a favorita máxima, por jogar em casa), Itália, Rússia (que não disputou esta edição do Grand Prix) e Cuba são as concorrentes ao ouro.
E a partida entre Brasil e Japão será transmitida neste domingo, às 6 da manhã, pelo Sportv. Na seqüência, um Supervolley especial para fazer um balanço do torneio.
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sexta-feira, 11 de julho de 2008
Isinbayeva bate o recorde mundial do salto com cara
Pouco depois que escrevi o texto anterior, nossa amiga Yelena Isinbayeva, na primeira competição indoor que ela disputou no ano, a etapa de Roma da Golden League de atletismo, bateu o próprio recorde mundial do salto com vara, que já durava três anos. Depois de ganhar a prova com 4,95m (a brasileira Fabiana Murer ficou em sexto), mandou botar o sarrafo a 5,03m, dois centímetros a mais que seu recorde. Falhou na primeira tentativa, mas confiante com o bom salto, tentou de novo... e conseguiu. Olho nela em Pequim... o salto que ela deu hoje dava pra ter passado por 5,05m numa boa...
Pequim 2008 - Yelena Isinbayeva e Blanka Vlasic
As duas atletas na matéria abaixo (do site da IAAF) são, além de belas, as melhores do mundo em suas modalidades. A russa Yelena Isinbayeva, aos 26 anos, é mais conhecida devido a seus recordes no salto com vara, em que detém o recorde mundial, com 5,01 metros. Não por acaso, ela é considerada uma versão feminina do Sergei Bubka (lembram dele?), que reinou na modalidade por anos e anos. O treinador dos dois? O mesmo Vitaly Petrov. Nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, Yelena já tinha garantido o ouro, mas ainda assim voltou para o estádio para tentar superar o recorde mundial (na época, 4,91m). Conseguiu.
Já a croata Blanka Vlasic, de 24 anos, reina no salto em altura. Embora ela ainda não detenha o recorde mundial (de 2,09m, que dura desde 1987 e pertence à búlgara Stefka Kostadinova), ela domina a modalidade atualmente, sendo a atual campeã mundial indoor (título obtido ano passado em Osaka, Japão) e outdoor (este ano, em Valencia, Espanha). Além dos títulos e da competência, Blanka chama a atenção pelo tipo físico. Bela e com 1,93m, ela é mais alta que a maioria dos atletas da modalidade, homens inclusive, mas consegue uma enorme elasticidade na hora dos saltos. Além disso, é carismática e conquista o público especialmente com suas "danças de comemoração" após os recordes. Sua melhor marca é de 2,07cm, e muitos apostam que ela possa igualar ou mesmo bater a marca de Kostadinova nas Olimpíadas.
Vale a pena admirar as duas em Pequim:)
Abaixo, a matéria da IAAF, em inglês, onde ambas falam de suas expectativas e da pressão que sofrem por resultados em Pequim, e também sobre a Golden League, um conjunto de torneios que, caso o atleta vença todas as etapas, dá um prêmio de 1 milhão de dólares. Yelena garantiu seu cheques ano passado, e Blanka Vlasic ficou por pouco.
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Thursday, 10 July 2008
Isinbayeva and Vlasic deny the pressure of Beijing expectations - ÅF Golden League, Rome
Rome, Italy – Yelena Isinbayeva and Blanka Vlasic, two of the greatest ever exponents of jumping, did their very best to relax at today’s press conference held ahead of tomorrow’s ‘28th Golden Gala Kinder+Sport’, the third fixture of the six meet ÅF Golden League 2008.
With the Olympic Games looming they expelled any notion that they were under pressure and explained how they combat the expectations of others.
Olympic and World Pole Vault champion Yelena Isinbayeva (RUS)
2007 Golden League Jackpot winner
To the surprise of the room the Russian World record holder in the women’s Pole Vault gave her first answers in fluent Italian which led to round of applause from the packed press conference room.
Isinbayeva’s time training in Formia, Italy, has paid off linguistically but it will only be tomorrow that we will discover if her competitive form has benefitted similarly in what will be her first meeting of this outdoor season.
Why such a late start to the season?
“I usually start my season in July, so I have not begun any later than usual. Last year only because of the Golden League I started in June but this year the Pole Vault is not one of the Jackpot events and so I am following my normal schedule.”
“I need two months to prepare (for a championship) and so while it’s late for many for me the beginning of July is good, it’s the perfect start.”
How have you been since we last saw you compete in Valencia?
“This year I feel much better than last, and also much better than this winter (indoor season). I do not know what happened to me in Valencia (retained World Indoor title) as I was ready to set a new World indoor record. It was not a technical problem, it was a psychological problem I guess?!”
But this summer I am composed and confident, and looking forward to starting my season tomorrow and keeping at a high level all year.”
Psychological problem? Well, I don’t mean by that there was anything especially wrong with me, perhaps I was just extra nervous (in Valencia), I felt the pressure more, because I had to defend my title and everyone as always expected me to win with a world record. This for some reason disturbed me more than ever but now I am fine.”
Your rivals are coming closer to 5m, does this concern you?
“I am happy that my rivals are so high this year as it will help me to jump much higher this year. It doesn’t disturb me.”
“Remember there are many men who jump 6m to 6.04m which brings them very close to 6.15 (outright world record) but while they are close its doesn’t mean they are ever likely to jump 6.15m!”
Pressure of Olympics?
“The Russian (Athletics) Federation President Valentin Balakhnichev once said to me about pressure: ‘Its just important to stay quiet, be quiet and just do your job as good as you can’, and that advice has always been very good for me. I know everyone believes in me but I do not let them rush or push me.”
“I will go to Fukuoka with the Swedish team to prepare for two weeks before Beijing, coming to the Games only on 14 August.”
World High Jump champion Blanka Vlasic (Croatia)
2008 ÅF Golden League Jackpot contender
“The meetings of the Golden League are always a big challenge for me, especially Rome because I like to jump here, it’s a beautiful stadium, and the surface (jumping) is good for me. It’s also close to my home and the mentality (of the people) is the same. All these factors make me look forward to jumping here, and if I can continue to jump my usual level of results I will be happy.”
The World record?
“The questions about the World record keep coming and my answers are basically the same all the time.”
“I try not to put myself under that sort of pressure. I enjoy every competition, I enjoy my jumping and even opportunity I have to jump 2.10 (World record is 2.09) but I think I have enough time to break it the World record and do not need to rush things. This is my time and I’m trying to enjoy every minute of it. Of course it’s a big challenge and I will do my best but I can’t tell you when or where.”
“Stefka (Kostadinova) made her own history, and I am making my own history. I admire her and the fact that the World record was made in this stadium but it does not change a thing in my motivation about jumping here (Rome).
“Before each competition I have the same ritual and compose myself to jump well but such thoughts (about World record being set in the stadium) do not come into my preparations.”
Her dance of joy after each success. Why did this type of celebration start only last year in Rome?
“Last year in Rome I felt very relaxed, and just guess that’s why it happened. Rome is one of my favourite meets.”
Her rivals
“They have just started their seasons, they are not yet strong and I expect much more from them.”
Pressure of Olympics
“The pressure has grown as my results have grown but I just take one competition at a time and only when I get to China will I think about the Olympics.”
“I will travel to China like I did before last year’s Worlds (Osaka), 10 days before qualification.”
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Abaixo, ambas em ação:
http://www.youtube.com/watch?v=lxvBscDGGBM - Isinbayeva bate o recorde mundial, chegando a 5,01m, em Helsinque, em 2005.
http://www.youtube.com/watch?v=CrMb5y-Cia8 - Vlasic salta 2,05m e conquista o Mundial de Osaka, em 2007.
Já a croata Blanka Vlasic, de 24 anos, reina no salto em altura. Embora ela ainda não detenha o recorde mundial (de 2,09m, que dura desde 1987 e pertence à búlgara Stefka Kostadinova), ela domina a modalidade atualmente, sendo a atual campeã mundial indoor (título obtido ano passado em Osaka, Japão) e outdoor (este ano, em Valencia, Espanha). Além dos títulos e da competência, Blanka chama a atenção pelo tipo físico. Bela e com 1,93m, ela é mais alta que a maioria dos atletas da modalidade, homens inclusive, mas consegue uma enorme elasticidade na hora dos saltos. Além disso, é carismática e conquista o público especialmente com suas "danças de comemoração" após os recordes. Sua melhor marca é de 2,07cm, e muitos apostam que ela possa igualar ou mesmo bater a marca de Kostadinova nas Olimpíadas.
Vale a pena admirar as duas em Pequim:)
Abaixo, a matéria da IAAF, em inglês, onde ambas falam de suas expectativas e da pressão que sofrem por resultados em Pequim, e também sobre a Golden League, um conjunto de torneios que, caso o atleta vença todas as etapas, dá um prêmio de 1 milhão de dólares. Yelena garantiu seu cheques ano passado, e Blanka Vlasic ficou por pouco.
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Thursday, 10 July 2008
Isinbayeva and Vlasic deny the pressure of Beijing expectations - ÅF Golden League, Rome
Rome, Italy – Yelena Isinbayeva and Blanka Vlasic, two of the greatest ever exponents of jumping, did their very best to relax at today’s press conference held ahead of tomorrow’s ‘28th Golden Gala Kinder+Sport’, the third fixture of the six meet ÅF Golden League 2008.
With the Olympic Games looming they expelled any notion that they were under pressure and explained how they combat the expectations of others.
Olympic and World Pole Vault champion Yelena Isinbayeva (RUS)
2007 Golden League Jackpot winner
To the surprise of the room the Russian World record holder in the women’s Pole Vault gave her first answers in fluent Italian which led to round of applause from the packed press conference room.
Isinbayeva’s time training in Formia, Italy, has paid off linguistically but it will only be tomorrow that we will discover if her competitive form has benefitted similarly in what will be her first meeting of this outdoor season.
Why such a late start to the season?
“I usually start my season in July, so I have not begun any later than usual. Last year only because of the Golden League I started in June but this year the Pole Vault is not one of the Jackpot events and so I am following my normal schedule.”
“I need two months to prepare (for a championship) and so while it’s late for many for me the beginning of July is good, it’s the perfect start.”
How have you been since we last saw you compete in Valencia?
“This year I feel much better than last, and also much better than this winter (indoor season). I do not know what happened to me in Valencia (retained World Indoor title) as I was ready to set a new World indoor record. It was not a technical problem, it was a psychological problem I guess?!”
But this summer I am composed and confident, and looking forward to starting my season tomorrow and keeping at a high level all year.”
Psychological problem? Well, I don’t mean by that there was anything especially wrong with me, perhaps I was just extra nervous (in Valencia), I felt the pressure more, because I had to defend my title and everyone as always expected me to win with a world record. This for some reason disturbed me more than ever but now I am fine.”
Your rivals are coming closer to 5m, does this concern you?
“I am happy that my rivals are so high this year as it will help me to jump much higher this year. It doesn’t disturb me.”
“Remember there are many men who jump 6m to 6.04m which brings them very close to 6.15 (outright world record) but while they are close its doesn’t mean they are ever likely to jump 6.15m!”
Pressure of Olympics?
“The Russian (Athletics) Federation President Valentin Balakhnichev once said to me about pressure: ‘Its just important to stay quiet, be quiet and just do your job as good as you can’, and that advice has always been very good for me. I know everyone believes in me but I do not let them rush or push me.”
“I will go to Fukuoka with the Swedish team to prepare for two weeks before Beijing, coming to the Games only on 14 August.”
World High Jump champion Blanka Vlasic (Croatia)
2008 ÅF Golden League Jackpot contender
“The meetings of the Golden League are always a big challenge for me, especially Rome because I like to jump here, it’s a beautiful stadium, and the surface (jumping) is good for me. It’s also close to my home and the mentality (of the people) is the same. All these factors make me look forward to jumping here, and if I can continue to jump my usual level of results I will be happy.”
The World record?
“The questions about the World record keep coming and my answers are basically the same all the time.”
“I try not to put myself under that sort of pressure. I enjoy every competition, I enjoy my jumping and even opportunity I have to jump 2.10 (World record is 2.09) but I think I have enough time to break it the World record and do not need to rush things. This is my time and I’m trying to enjoy every minute of it. Of course it’s a big challenge and I will do my best but I can’t tell you when or where.”
“Stefka (Kostadinova) made her own history, and I am making my own history. I admire her and the fact that the World record was made in this stadium but it does not change a thing in my motivation about jumping here (Rome).
“Before each competition I have the same ritual and compose myself to jump well but such thoughts (about World record being set in the stadium) do not come into my preparations.”
Her dance of joy after each success. Why did this type of celebration start only last year in Rome?
“Last year in Rome I felt very relaxed, and just guess that’s why it happened. Rome is one of my favourite meets.”
Her rivals
“They have just started their seasons, they are not yet strong and I expect much more from them.”
Pressure of Olympics
“The pressure has grown as my results have grown but I just take one competition at a time and only when I get to China will I think about the Olympics.”
“I will travel to China like I did before last year’s Worlds (Osaka), 10 days before qualification.”
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Abaixo, ambas em ação:
http://www.youtube.com/watch?v=lxvBscDGGBM - Isinbayeva bate o recorde mundial, chegando a 5,01m, em Helsinque, em 2005.
http://www.youtube.com/watch?v=CrMb5y-Cia8 - Vlasic salta 2,05m e conquista o Mundial de Osaka, em 2007.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Festa em Brasilia!
90 felizardos receberão a visita de Papai Noel mais cedo este ano:
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10/07/2008 - 12h30
Senado contratará, sem concurso, mais de 90 servidores com salários a R$ 9.000
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
Sem alarde, a Mesa Diretora do Senado criou nesta quarta-feira mais de 90 cargos comissionados na Casa Legislativa com salários de R$ 9.979,24. Os novos funcionários vão ser contratados sem concurso público para os gabinetes dos 81 senadores e lideranças partidárias. Cada senador poderá empregar um servidor por gabinete ou dividir o salário entre novos funcionários --de acordo com a sua necessidade. A estimativa é que os novos cargos custem cerca de R$ 900 mil aos cofres públicos.
Apesar da norma ter sido aprovada pela maioria dos integrantes da Mesa Diretora (composta por 11 senadores entre titulares e suplentes), o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), foi contrário à criação dos cargos. Na opinião do senador, a contratação de servidores com salários tão altos "pega mal" e arranha a imagem da Casa Legislativa.
"Pega mal, não vai ser bem entendido nem assimilado pela sociedade. O Senado não precisa criar mais cargos, há outras prioridades", afirmou.
Garibaldi disse que os 81 senadores terão autonomia para contratar, ou não, os novos servidores em cada gabinete. "Obrigado, ninguém é [a contratar funcionários]." Segundo o presidente do Senado, a norma entrará em vigor somente após o recesso parlamentar do mês de julho. "Não há como se ter explicação convincente. O Senado deve explicações a qualquer momento sobre ao cidadão. Mas acho que esse valor é desnecessário", afirmou.
A Folha Online apurou que Garibaldi chegou a fazer apelos na reunião para que a Mesa Diretora não criasse os cargos, já prevendo o desgaste da medida. A maioria dos parlamentares, no entanto, acabou aderindo à proposta de criação de cargos articulada pelo senador Efraim Morais (DEM-PB), primeiro-secretário do Senado. Ele atua como uma espécie de "prefeito" da Casa Legislativa, com a responsabilidade de coordenar todos os atos administrativos do Senado.
Justificativa
O diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, justificou a criação dos cargos com o argumento de que a Casa Legislativa sempre aumenta o número de servidores depois que a Câmara aprova reajustes em sua verba de gabinete --o que ocorreu em abril deste ano. "O que é praxe é que sempre que é aumentada a verba de gabinete na Câmara, como o Senado não tem essa verba, se cria cargos", afirmou.
Agaciel disse que o Senado gastou menos recursos que o previsto em seu orçamento deste ano, o que permite a contratação dos novos servidores. "O Senado gastou menos da metade do que pode gastar por lei. Os senadores poderão contratar ou não os servidores. Quem decide se eles [novos servidores] são necessários são os gabinetes dos deputados", afirmou.
A exemplo de Agaciel, Garibaldi disse que o Senado tem recursos para contratar os novos servidores, embora seja contrário à medida. "Dinheiro tem, o problema não é financeiro. O que eu acho é que é um problema político, de natureza estrutural", criticou.
Atualmente, cada senador tem direito a contratar seis assessores e seis secretários parlamentares. O número de servidores pode crescer se o parlamentar decidir dividir o salário de R$ 9,979,24 (pago para os assessores) entre um número maior de funcionários com remunerações mais baixas.
Agaciel disse que os novos servidores são necessários uma vez que todos os concursos públicos realizados pelo Senado já estão vencidos --embora tenha reconhecido que a instituição pretende realizar um novo concurso para a contratação de servidores até o final do ano.
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10/07/2008 - 12h30
Senado contratará, sem concurso, mais de 90 servidores com salários a R$ 9.000
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
Sem alarde, a Mesa Diretora do Senado criou nesta quarta-feira mais de 90 cargos comissionados na Casa Legislativa com salários de R$ 9.979,24. Os novos funcionários vão ser contratados sem concurso público para os gabinetes dos 81 senadores e lideranças partidárias. Cada senador poderá empregar um servidor por gabinete ou dividir o salário entre novos funcionários --de acordo com a sua necessidade. A estimativa é que os novos cargos custem cerca de R$ 900 mil aos cofres públicos.
Apesar da norma ter sido aprovada pela maioria dos integrantes da Mesa Diretora (composta por 11 senadores entre titulares e suplentes), o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), foi contrário à criação dos cargos. Na opinião do senador, a contratação de servidores com salários tão altos "pega mal" e arranha a imagem da Casa Legislativa.
"Pega mal, não vai ser bem entendido nem assimilado pela sociedade. O Senado não precisa criar mais cargos, há outras prioridades", afirmou.
Garibaldi disse que os 81 senadores terão autonomia para contratar, ou não, os novos servidores em cada gabinete. "Obrigado, ninguém é [a contratar funcionários]." Segundo o presidente do Senado, a norma entrará em vigor somente após o recesso parlamentar do mês de julho. "Não há como se ter explicação convincente. O Senado deve explicações a qualquer momento sobre ao cidadão. Mas acho que esse valor é desnecessário", afirmou.
A Folha Online apurou que Garibaldi chegou a fazer apelos na reunião para que a Mesa Diretora não criasse os cargos, já prevendo o desgaste da medida. A maioria dos parlamentares, no entanto, acabou aderindo à proposta de criação de cargos articulada pelo senador Efraim Morais (DEM-PB), primeiro-secretário do Senado. Ele atua como uma espécie de "prefeito" da Casa Legislativa, com a responsabilidade de coordenar todos os atos administrativos do Senado.
Justificativa
O diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, justificou a criação dos cargos com o argumento de que a Casa Legislativa sempre aumenta o número de servidores depois que a Câmara aprova reajustes em sua verba de gabinete --o que ocorreu em abril deste ano. "O que é praxe é que sempre que é aumentada a verba de gabinete na Câmara, como o Senado não tem essa verba, se cria cargos", afirmou.
Agaciel disse que o Senado gastou menos recursos que o previsto em seu orçamento deste ano, o que permite a contratação dos novos servidores. "O Senado gastou menos da metade do que pode gastar por lei. Os senadores poderão contratar ou não os servidores. Quem decide se eles [novos servidores] são necessários são os gabinetes dos deputados", afirmou.
A exemplo de Agaciel, Garibaldi disse que o Senado tem recursos para contratar os novos servidores, embora seja contrário à medida. "Dinheiro tem, o problema não é financeiro. O que eu acho é que é um problema político, de natureza estrutural", criticou.
Atualmente, cada senador tem direito a contratar seis assessores e seis secretários parlamentares. O número de servidores pode crescer se o parlamentar decidir dividir o salário de R$ 9,979,24 (pago para os assessores) entre um número maior de funcionários com remunerações mais baixas.
Agaciel disse que os novos servidores são necessários uma vez que todos os concursos públicos realizados pelo Senado já estão vencidos --embora tenha reconhecido que a instituição pretende realizar um novo concurso para a contratação de servidores até o final do ano.
Segue o calvário santista
O Santos melhorou, mas ontem apenas empatou em casa com o Grêmio, 1-1. Pela primeira vez desde que assumiu o cargo, o Cuca conseguiu dar um mínimo de padrão de jogo ao time, escalando o 4-4-2 que se transforma num 3-4-3 na maior parte da partida, com os dois alas/laterais livres para atacar e um volante (no caso, o Rodrigo Souto) recuando para ser um terceiro zagueiro.
A dupla Michael (ex-Palmeiras, autor do gol de empate) e Maycon Leite (haja criatividade) apareceu bem, ao lado do Adriano como volante e do Apodi na lateral-direita.
Kléber, com a camisa 10, mostrou mais que nos últimos jogos, mas ainda está devendo. Fabão, na zaga, foi lamentável, e seu companheiro Marcelo também não foi bem. E Fábio Costa salvou o Peixe pelo menos duas vezes.
Finalmente, uma pergunta: Kléber Pereira entrou em campo?
Na próxima partida, o adversário será outro time cambaleante: o Botafogo. Eles vêm de uma goleada sofrida diante do supreendente Vitória, por 5-2 (!). A hora de vencer e sair da zona de rebaixamento é agora. Ainda bem que o Goiás perdeu, mas em compensação, o Fluminense desencantou...
A dupla Michael (ex-Palmeiras, autor do gol de empate) e Maycon Leite (haja criatividade) apareceu bem, ao lado do Adriano como volante e do Apodi na lateral-direita.
Kléber, com a camisa 10, mostrou mais que nos últimos jogos, mas ainda está devendo. Fabão, na zaga, foi lamentável, e seu companheiro Marcelo também não foi bem. E Fábio Costa salvou o Peixe pelo menos duas vezes.
Finalmente, uma pergunta: Kléber Pereira entrou em campo?
Na próxima partida, o adversário será outro time cambaleante: o Botafogo. Eles vêm de uma goleada sofrida diante do supreendente Vitória, por 5-2 (!). A hora de vencer e sair da zona de rebaixamento é agora. Ainda bem que o Goiás perdeu, mas em compensação, o Fluminense desencantou...
Feliz Dia da Pizza!
Pelo que entendi, a data é oficial apenas em São Paulo, mas como minha terra natal e pizza são quase sinônimos, feliz Dia da Pizza pra todo mundo! Pra comemorar, o STF mandou soltar o Daniel Dantas...
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pizza
quarta-feira, 9 de julho de 2008
mais Prison Break
Já vi três episódios da segunda temporada. Pelo visto, a série fica tão absurda que passa a ser uma comédia involuntária. Então é melhor desligar de vez o cérebro e curtir as estripolias de Scofield, Burrows e cia.
terça-feira, 8 de julho de 2008
Os 100 melhores pôsteres de filmes de todos os tempos
Grande lista, aqui.
Só senti falta de algum dos pôsteres de Clube da Luta. Mas tem de Tubarão a Lawrence da Arábia. Vale a pena conferir.
Só senti falta de algum dos pôsteres de Clube da Luta. Mas tem de Tubarão a Lawrence da Arábia. Vale a pena conferir.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Coldplay - Viva La Vida
Três anos depois de X&Y, o Coldplay está de volta com um novo álbum, Viva La Vida. Produzido por Brian Eno (conhecido por produzir discos do U2 como The Joshua Tree), o álbum sinaliza a vontade, sempre positiva, do Coldplay em buscar novos caminhos pro seu som.
Não há hinos como "Clocks" ou "Speed of Sound" no novo álbum, mas há grandes canções, às vezes com um certo ar de superprodução, e nem sempre amigáveis como as antigas. Os refrões assobiáveis nem sempre marcam presença.
O disco abre com um tema instrumental, "Life in Technicolor", que segundo a banda, tinha letra, mas esta foi suprimida quando um desconhecido disse pros caras que a mesma era óbvia, e emenda com "Cemeteries of London", que parece um tema de western-spaghetti. O álbum segue com "Lost" bem carregada nos órgãos e pianos. A música, inclusive, foi gravada numa antiga igreja, o que dá um eco diferente à mesma.
Seguimos com "42", épico com três segmentos e Chris Martin vociferando "I thought you might be a ghost". Segundo o vocalista, o título pode ter relação com o livro "O Guia do Mochileiro das Galáxias", que usa o número como resposta para a pergunta fundamental sobre a vida, o universo e tudo mais.
Logo após, duas músicas em uma. "Lovers in Japan" emenda com "Reign of Love" (será alguma relação com o U2 e sua "An Cat Dub/Into the Heart"?). A primeira lembra um pouco o Coldplay dos discos anteriores, emendando com um quase cântico...
Em seguida temos a faixa-título, com suas cordas e versos falando em cavalarias, missionários e reis (vide a capa do disco), e com certos toques de anti-autoritarismo, daí o nome.
Em "Yes", Chris Martin consegue os tons mais graves de sua carreira, em meio a sons um tanto melancólicos de instrumentos de corda. A faixa emenda com um cântico estranho de letra ininteligível. Teria o pessoal do Coldplay feito uma sessão de ouvidas nos discos do Cocteau Twins?
Na emenda temos o primeiro single, "Violet Hill", que não agrada muito à primeira escutada, mas melhora depois de algumas repetições. Talvez tenha sido um erro da banda em colocá-la como primeiro single, mas vai entender a cabeça dos caras... segundo a banda, a idéia era "fazer a música soar como uma máquina velha e lenta". Eu, hein...
"Strawberry Swing", que vem em seguida, é a música mais "alegre" do disco, com uma batida mais forte e sons que lembram até o Jamiroquai (!), ou seja, até o Coldplay pode fazê-lo querer dançar...
O disco fecha com "Death and All His Friends", com seu piano melancólico e um gigantesco coral de vozes masculinas. Ao final, uma faixa escondida chamada "The Escapist", com um Chris Martin lamurioso.
Nas primeiras audições, o disco soou um tanto estranho, mas deve ser daqueles que melhora depois de algumas ouvidas a mais. Talvez o Coldplay tenha conseguido com essa obra o que o U2 fez em "The Unforgettable Fire": mudar de estilo abrindo portas para fururas obras-primas. Mas mal comparando, no álbum do Coldplay não há uma "Pride" ou "Bad" que soa como clássico instantâneo.
O tempo dirá se o caminho menos óbvio do Coldplay foi o certo.
Não há hinos como "Clocks" ou "Speed of Sound" no novo álbum, mas há grandes canções, às vezes com um certo ar de superprodução, e nem sempre amigáveis como as antigas. Os refrões assobiáveis nem sempre marcam presença.
O disco abre com um tema instrumental, "Life in Technicolor", que segundo a banda, tinha letra, mas esta foi suprimida quando um desconhecido disse pros caras que a mesma era óbvia, e emenda com "Cemeteries of London", que parece um tema de western-spaghetti. O álbum segue com "Lost" bem carregada nos órgãos e pianos. A música, inclusive, foi gravada numa antiga igreja, o que dá um eco diferente à mesma.
Seguimos com "42", épico com três segmentos e Chris Martin vociferando "I thought you might be a ghost". Segundo o vocalista, o título pode ter relação com o livro "O Guia do Mochileiro das Galáxias", que usa o número como resposta para a pergunta fundamental sobre a vida, o universo e tudo mais.
Logo após, duas músicas em uma. "Lovers in Japan" emenda com "Reign of Love" (será alguma relação com o U2 e sua "An Cat Dub/Into the Heart"?). A primeira lembra um pouco o Coldplay dos discos anteriores, emendando com um quase cântico...
Em seguida temos a faixa-título, com suas cordas e versos falando em cavalarias, missionários e reis (vide a capa do disco), e com certos toques de anti-autoritarismo, daí o nome.
Em "Yes", Chris Martin consegue os tons mais graves de sua carreira, em meio a sons um tanto melancólicos de instrumentos de corda. A faixa emenda com um cântico estranho de letra ininteligível. Teria o pessoal do Coldplay feito uma sessão de ouvidas nos discos do Cocteau Twins?
Na emenda temos o primeiro single, "Violet Hill", que não agrada muito à primeira escutada, mas melhora depois de algumas repetições. Talvez tenha sido um erro da banda em colocá-la como primeiro single, mas vai entender a cabeça dos caras... segundo a banda, a idéia era "fazer a música soar como uma máquina velha e lenta". Eu, hein...
"Strawberry Swing", que vem em seguida, é a música mais "alegre" do disco, com uma batida mais forte e sons que lembram até o Jamiroquai (!), ou seja, até o Coldplay pode fazê-lo querer dançar...
O disco fecha com "Death and All His Friends", com seu piano melancólico e um gigantesco coral de vozes masculinas. Ao final, uma faixa escondida chamada "The Escapist", com um Chris Martin lamurioso.
Nas primeiras audições, o disco soou um tanto estranho, mas deve ser daqueles que melhora depois de algumas ouvidas a mais. Talvez o Coldplay tenha conseguido com essa obra o que o U2 fez em "The Unforgettable Fire": mudar de estilo abrindo portas para fururas obras-primas. Mas mal comparando, no álbum do Coldplay não há uma "Pride" ou "Bad" que soa como clássico instantâneo.
O tempo dirá se o caminho menos óbvio do Coldplay foi o certo.
Prison Break
Ontem terminei de assistir a primeira temporada de Prison Break. A série, que foi criada pela Fox para tapar buraco de programação no lugar de 24 Horas, acabou fazendo mais sucesso que o esperado e já vai pra sua quarta temporada a partir do segundo semestre.
A série conta a história de dois irmãos, Lincoln Burrows (Dominic Purcell, que foi protagonista da fracassada série John Doe e participou de um episódio de House) e Michael Scofield (o então desconhecido Wentworth Miller, que até então tinha pequenas participações em séries como ER, Popular, Joan of Arcadia e Ghost Whisperer). Burrows está preso em Fox River, uma prisão de segurança máxima nos arredores de Chicago, por um crime que náo cometeu: o suposto assassinato do irmão do vice-presidente dos EUA. Já Scofield, para tentar tirar o irmão da cadeia, dá um jeito de tatuar o mapa da prisão (e outras informações) no próprio corpo, e executa um assalto a banco pra ser preso no mesmo lugar do irmão. Ao mesmo tempo, a advogada Veronica Donovan (Robin Tunney, de Fim dos Dias e Jovens Bruxas), ex-namorada de Burrows, aos poucos descobre que a prisão de Lincoln é apenas parte de uma enorme trama de conspiração, controlada por uma certa "Companhia" que simplesmente elimina qualquer um que possa causar problemas a eles (isso não lembra outras séries como Heroes, Arquivo X ou Alias?). Pois essa é a premissa da série.
Na prisão, Scofield conhece só "peças boas", como dizem aqui em Pernambuco. Tem o chefe da máfia John Abruzzi (Peter Stormare, de Minority Report), o assassino, estuprador e pedófilo T-Bag (Robert Knepper, da série Carnivale), além de um ex-militar deserdado, um ladrão de milhões de dólares, um porto-riquenho apaixonado... todos eles acabam envolvidos, direta ou indiretamente, no plano de fuga, e cada um tem seu estilo e suas tiradas. São 22 episódios de planejamentos, idas e vindas, sempre num clima bacana de suspense, já que sempre parece que algo vai dar errado (e chega a dar)... mas como Scofield é, além de gênio, metido a McGyver, tudo dá certo. Resumindo: é pra assistir com o cérebro desligado. Não é uma série que tem trocentas mil teorias, como Lost.
E a série ainda revelou Sarah Wayne Callies, a dra. Sara Tancredi. É essa coisinha logo abaixo.
Aqui no Brasil Prison Break é exibida pela Fox, e as duas primeiras temporadas já existem em dvd.
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