segunda-feira, 31 de outubro de 2005
O futuro...
Não tem nada certo sobre quando começa, mas fui convidado pra escrever num site de música que em breve estará no ar. Aguardem maiores novidades!
Abusando do Telecine...
Final de semana foi em frente à TV, vendo filmes, já que, por motivos diversos, a gente não saiu de casa, apesar da vontade... algumas coisas que vi, ou revi:
A Garota de Rosa-Shocking (Pretty in Pink, 1986) - Uma das comédias adolescentes preferidas da casa, sabe-se lá porquê. O filme é bestinha, bestinha. O fato é que a Molly Ringwald tem um charme que resiste ao tempo, deve ser isso. Ou então o fato do filme ter três músicas do New Order em sua trilha sonora ("Shellshock", "Elegia" e "Thieves Like Us"). Ou o roteiro simples, mas que funciona que é uma beleza do John Hughes.
Hora de Voltar (Garden State, 2004) - Filme aclamado pela crítica e pelo público alternativo, que saudou Zach Braff (da série Scrubs) como diretor-revelação, e Natalie Portman como nova musa indie. Só que eu não vi essa graça toda no filme. É bom? Sim, é. Tem algumas grandes cenas, mas em alguns momentos eu achei a história do ator entorpecido que é obrigado a voltar a sua cidade natal para o enterro da mãe e acaba redescobrindo velhas amizades e situações muito arrastada. Talvez tenha ido ver com expectativas altas demais, e daí... mas uma coisa é certa: a Natalie é uma graça. E a trilha do filme é bem legal.
Shrek 2 (idem, 2004) – De uns tempos pra cá algumas franquias vêm conseguindo ter segundos episódios melhores que os originais, caso de Toy Story, na animação, ou X-Men ou Homem-Aranha, em live-action. E a aventura do ogro verde entra neste seleto clube. O segundo filme consegue carregar ainda mais nas referências de cultura pop misturadas aos clássicos dos contos de fadas, fazendo assim o filme ter um roteiro ainda melhor que o original, e coadjuvantes de primeira classe, como o Príncipe Encantado, ou o Gato de Botas, cujas vozes respectivamente são de Rupert Everett e Antonio Banderas. E o final ao som de “Livin´ La Vida Loca” é impagável. Vale demais a pena. E deve rolar um terceiro filme em breve.
Era Tudo Que eu Queria (Try Seventeen, 2002) – Foi uma coincidência dos diabos, mas antes de Hora de Voltar, o Telecine Premium exibiu um filme de temática ligeiramente parecida. Aqui, Jones (vivido por Elijah “Frodo” Wood) é um garoto perturbado que tem a manha de abandonar a faculdade no primeiro dia, e se meter em um apartamento minúsculo, onde a convivência com os vizinhos e, em especial, vizinhas o fará descobrir algum sentido na vida. E coincidentemente ou não, o filme sofre do mesmo problema da obra do Zach Braff: a falta de coesão. É um filme de boas situações, sem um roteiro exatamente amarrado. E se o outro vale a pena pela Natalie Portman, este vale pela Mandy Moore, bem mais bonita que no Galera do Mal, e principalmente pela presença de uma das prediletas da casa, a eterna “Lola”, Franka Potente. A alemãzinha consegue exalar charme com uma naturalidade que me impressiona. Confesso, sou caidinho por ela desde o Lola Reent...
Um Encontro com Seu Ídolo (Win a Date With Tad Hamilton, 2004) – Domingão, dei sorte de pegar esse filme do começo. O Tad Hamilton do título (o nunca-ouvi-falar Josh Duhamel) é um astro de cinema farrista e beberrão que, orientado por seus empresários para conseguir um importante papel, aceita submeter-se a um concurso onde uma felizarda ganha um encontro com ele. Enquanto isso, em algum fim de mundo do interior dos EUA, temos Rosalee Futch (Kate Bosworth, mais uma das dezenas de candidadas a namoradinha da América), garota apaixonada pelo astro e que trabalha num supermercado, onde seu chefe, Pete (Topher Grace, que fará o papel de Venom no próximo Homem-Aranha) é apaixonado por ela mas não assume, obviamente. Pois Rosalee ganha o concurso e o encontro com o ator, que, surpresa – acaba gostando mais dela do que poderia. Daí o cara resolve abandonar a vida boa em LA, muda-se pro fim de mundo de Rosalee e acaba começando um namoro com a garota, enquanto Pete fica com uma dor de cotovelo dos diabos. Claro que no final acontece alguma coisa que reverte tudo e faz o apaixonado Pete ficar com a garota, mas algumas boas situações cômicas, diálogos bem feitos e atuações corretas fazem do filme uma coisinha pouco melhor que a média do gênero. Quem não for fã do estilo provavelmente vai hibernar, enquanto quem gosta vai curtir.
E agora a pergunta: será que dá pra encarar Alien x Predador no próximo sábado ou o negócio é bomba demais?:)
A Garota de Rosa-Shocking (Pretty in Pink, 1986) - Uma das comédias adolescentes preferidas da casa, sabe-se lá porquê. O filme é bestinha, bestinha. O fato é que a Molly Ringwald tem um charme que resiste ao tempo, deve ser isso. Ou então o fato do filme ter três músicas do New Order em sua trilha sonora ("Shellshock", "Elegia" e "Thieves Like Us"). Ou o roteiro simples, mas que funciona que é uma beleza do John Hughes.
Hora de Voltar (Garden State, 2004) - Filme aclamado pela crítica e pelo público alternativo, que saudou Zach Braff (da série Scrubs) como diretor-revelação, e Natalie Portman como nova musa indie. Só que eu não vi essa graça toda no filme. É bom? Sim, é. Tem algumas grandes cenas, mas em alguns momentos eu achei a história do ator entorpecido que é obrigado a voltar a sua cidade natal para o enterro da mãe e acaba redescobrindo velhas amizades e situações muito arrastada. Talvez tenha ido ver com expectativas altas demais, e daí... mas uma coisa é certa: a Natalie é uma graça. E a trilha do filme é bem legal.
Shrek 2 (idem, 2004) – De uns tempos pra cá algumas franquias vêm conseguindo ter segundos episódios melhores que os originais, caso de Toy Story, na animação, ou X-Men ou Homem-Aranha, em live-action. E a aventura do ogro verde entra neste seleto clube. O segundo filme consegue carregar ainda mais nas referências de cultura pop misturadas aos clássicos dos contos de fadas, fazendo assim o filme ter um roteiro ainda melhor que o original, e coadjuvantes de primeira classe, como o Príncipe Encantado, ou o Gato de Botas, cujas vozes respectivamente são de Rupert Everett e Antonio Banderas. E o final ao som de “Livin´ La Vida Loca” é impagável. Vale demais a pena. E deve rolar um terceiro filme em breve.
Era Tudo Que eu Queria (Try Seventeen, 2002) – Foi uma coincidência dos diabos, mas antes de Hora de Voltar, o Telecine Premium exibiu um filme de temática ligeiramente parecida. Aqui, Jones (vivido por Elijah “Frodo” Wood) é um garoto perturbado que tem a manha de abandonar a faculdade no primeiro dia, e se meter em um apartamento minúsculo, onde a convivência com os vizinhos e, em especial, vizinhas o fará descobrir algum sentido na vida. E coincidentemente ou não, o filme sofre do mesmo problema da obra do Zach Braff: a falta de coesão. É um filme de boas situações, sem um roteiro exatamente amarrado. E se o outro vale a pena pela Natalie Portman, este vale pela Mandy Moore, bem mais bonita que no Galera do Mal, e principalmente pela presença de uma das prediletas da casa, a eterna “Lola”, Franka Potente. A alemãzinha consegue exalar charme com uma naturalidade que me impressiona. Confesso, sou caidinho por ela desde o Lola Reent...
Um Encontro com Seu Ídolo (Win a Date With Tad Hamilton, 2004) – Domingão, dei sorte de pegar esse filme do começo. O Tad Hamilton do título (o nunca-ouvi-falar Josh Duhamel) é um astro de cinema farrista e beberrão que, orientado por seus empresários para conseguir um importante papel, aceita submeter-se a um concurso onde uma felizarda ganha um encontro com ele. Enquanto isso, em algum fim de mundo do interior dos EUA, temos Rosalee Futch (Kate Bosworth, mais uma das dezenas de candidadas a namoradinha da América), garota apaixonada pelo astro e que trabalha num supermercado, onde seu chefe, Pete (Topher Grace, que fará o papel de Venom no próximo Homem-Aranha) é apaixonado por ela mas não assume, obviamente. Pois Rosalee ganha o concurso e o encontro com o ator, que, surpresa – acaba gostando mais dela do que poderia. Daí o cara resolve abandonar a vida boa em LA, muda-se pro fim de mundo de Rosalee e acaba começando um namoro com a garota, enquanto Pete fica com uma dor de cotovelo dos diabos. Claro que no final acontece alguma coisa que reverte tudo e faz o apaixonado Pete ficar com a garota, mas algumas boas situações cômicas, diálogos bem feitos e atuações corretas fazem do filme uma coisinha pouco melhor que a média do gênero. Quem não for fã do estilo provavelmente vai hibernar, enquanto quem gosta vai curtir.
E agora a pergunta: será que dá pra encarar Alien x Predador no próximo sábado ou o negócio é bomba demais?:)
Num Parque Antártica vazio...
O Santos perdeu pro Cruzeiro por 2x1. Resultado absolutamente normal. A esperança pra conseguir uma vaga na Libertadores continua, entretanto. Título, já era. Agora é secar os gambás.
terça-feira, 25 de outubro de 2005
Santos vence no jogo mais tosco do ano
22/10/2005 - 22h23
Santos bate São Paulo no clássico das trapalhadas
Um clássico em ritmo de treino e com lances atípicos. Na conclusão da 33ª rodada do Campeonato Brasileiro, São Paulo e Santos fizeram na noite deste sábado um jogo no mínimo inusitado em que o time do litoral levou a melhor, triunfando por 2 a 1 em pleno estádio do Morumbi.
Contaminadas pelo desinteresse que ameaça tomar conta de suas campanhas finais, as duas equipes protagonizaram um primeiro tempo sem emoção e "horrível", na opinião do goleiro Rogério Ceni. No entanto, após o intervalo, jogadas pouco comuns garantiram a vitória santista.
Com um desempenho fraco para quem almeja uma vaga na próxima Copa Libertadores de 2006, o time alvinegro acabou premiado por falhas do adversário. O primeiro gol dos visitantes foi anotado por Renan, contra.
Já o segundo surgiu em cobrança de falta mal executada por Rogério Ceni, que não conseguiu voltar a tempo para baixo do travessão para evitar que Geílson estufasse as redes. O Santos não deixou por menos e devolveu o favor na mesma moeda. Mauro falhou feio em cobrança de falta e Amoroso, oportunista, ganhou o gol de bandeja.
A vitória desta noite foi a segunda de Nelsinho Baptista à frente do Santos. No comando da equipe há seis rodadas, o treinador acumula agora dois triunfos, dois empates e duas derrotas. Com 52 pontos, o time praiano sobe para a sexta colocação e segue na briga por vaga na Libertadores.
O São Paulo, por sua vez, sofre sua segunda derrota consecutiva no Brasileirão, já que perdeu para a Ponte Preta na rodada passada. Sem maiores pretensões no campeonato e utilizando os jogos que lhe restam como preparação para o Mundial de Clubes em dezembro, a equipe de Paulo Autuori segue com 44 pontos, aparecendo em 11º lugar.
O Santos volta a campo nesta quarta-feira, quando visita o Vasco em São Januário, no Rio de Janeiro. O São Paulo terá menos tempo para descansar, pois volta ao gramado do Morumbi segunda-feira para fazer o clássico remarcado com o Corinthians.
O jogo
A partida começou em ritmo de treino, principalmente pelos lados do Santos. Apático, o time do litoral não parecia o atual campeão nacional e foi presa fácil para o rival nos minutos iniciais. Mais contundente, o São Paulo foi o primeiro a criar boas chances de gol.
Depois de dois chutes de longa distância de Danilo, ambos para fora, a equipe de Paulo Autuori começou a desperdiçar as melhores oportunidades. Aos 9min, o jovem Thiago roubou a bola de Rogério e viu o campo todo aberto para chegar à área. No entanto, ele se atrapalhou com a bola e permitiu a recuperação do zagueiro.
Christian também tentou assustar Mauro em cabeceio aos 22min, mas, desequilibrado, não levou perigo à meta adversária. Do outro lado do campo, Rogério Ceni pouco apareceu até os 30min, período em que não precisou fazer nenhuma defesa muito importante.
Os destaques do primeiro tempo, no entanto, foram mesmo o excessivo número de erros de passes das duas equipes e a falta de criatividade dos setores de armação. Exagerando nos burocráticos toques de lado, os times mostraram pouca objetividade e interesse ofensivo.
Após o intervalo, o que faltou de emoção no primeiro tempo teve em cinco minutos de bola rolando na etapa final. Mal o árbitro autorizou o reinício da partida, Christian tabelou com Josué e recebeu livre na área, mas chutou completamente errado e mandou sobre o travessão, perdendo chance clara.
E se os atacantes do Santos estiveram apagados, Renan decidiu ajudá-los. Aos 5min, após cruzamento da esquerda, o volante do São Paulo subiu com estilo, mas cabeceou na direção errada, marcando gol contra e colocando a equipe visitante em vantagem no placar.
Rogério Ceni também colaborou com o adversário. Aos 16min, o goleiro carimbou a barreira em cobrança de falta, proporcionando contra-ataque que Geílson, com tranqüilidade, finalizou mandando para o fundo das redes. O camisa 1 tricolor ficou no meio do caminho.
Mas o show de trapalhadas não parou por aí. Mauro "decidiu" contribuir para o espetáculo e falhou feio. Fabão bateu falta sem força, mas o goleiro rebateu bola fácil nos pés de Amoroso, que havia entrado há pouco e mostrou oportunismo para diminuir a vantagem santista. O próprio atacante teve outra chance no final, mas errou a pontaria.
SÃO PAULO
Rogério; Cicinho, Lugano, Fabão e Richarlysson (Fábio Santos); Renan (Leandro Bomfim), Denílson, Josué e Danilo (Amoroso); Thiago e Christian
Técnico: Paulo Autuori
SANTOS
Mauro; Paulo César, Rogério, Halisson e Kleber; Fabinho, Heleno, Ricardinho e Luciano Henrique (Léo Lima); Basílio (Diego) e Geílson (Cláudio Pitbull)
Técnico: Nelsinho Baptista
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (Fifa/RS)
Auxiliares: José Antônio C. F. Filho (RS) e Marcos Viana Ibanez (RS)
Cartões amarelos: Halisson (SAN), Heleno (SAN), Thiago (SP), Basílio (SAN) e Lugano (SP)
Gols: Renan (contra), aos 5min, Geílson, aos 16min, Amoroso, aos 25min do segundo tempo
Santos bate São Paulo no clássico das trapalhadas
Um clássico em ritmo de treino e com lances atípicos. Na conclusão da 33ª rodada do Campeonato Brasileiro, São Paulo e Santos fizeram na noite deste sábado um jogo no mínimo inusitado em que o time do litoral levou a melhor, triunfando por 2 a 1 em pleno estádio do Morumbi.
Contaminadas pelo desinteresse que ameaça tomar conta de suas campanhas finais, as duas equipes protagonizaram um primeiro tempo sem emoção e "horrível", na opinião do goleiro Rogério Ceni. No entanto, após o intervalo, jogadas pouco comuns garantiram a vitória santista.
Com um desempenho fraco para quem almeja uma vaga na próxima Copa Libertadores de 2006, o time alvinegro acabou premiado por falhas do adversário. O primeiro gol dos visitantes foi anotado por Renan, contra.
Já o segundo surgiu em cobrança de falta mal executada por Rogério Ceni, que não conseguiu voltar a tempo para baixo do travessão para evitar que Geílson estufasse as redes. O Santos não deixou por menos e devolveu o favor na mesma moeda. Mauro falhou feio em cobrança de falta e Amoroso, oportunista, ganhou o gol de bandeja.
A vitória desta noite foi a segunda de Nelsinho Baptista à frente do Santos. No comando da equipe há seis rodadas, o treinador acumula agora dois triunfos, dois empates e duas derrotas. Com 52 pontos, o time praiano sobe para a sexta colocação e segue na briga por vaga na Libertadores.
O São Paulo, por sua vez, sofre sua segunda derrota consecutiva no Brasileirão, já que perdeu para a Ponte Preta na rodada passada. Sem maiores pretensões no campeonato e utilizando os jogos que lhe restam como preparação para o Mundial de Clubes em dezembro, a equipe de Paulo Autuori segue com 44 pontos, aparecendo em 11º lugar.
O Santos volta a campo nesta quarta-feira, quando visita o Vasco em São Januário, no Rio de Janeiro. O São Paulo terá menos tempo para descansar, pois volta ao gramado do Morumbi segunda-feira para fazer o clássico remarcado com o Corinthians.
O jogo
A partida começou em ritmo de treino, principalmente pelos lados do Santos. Apático, o time do litoral não parecia o atual campeão nacional e foi presa fácil para o rival nos minutos iniciais. Mais contundente, o São Paulo foi o primeiro a criar boas chances de gol.
Depois de dois chutes de longa distância de Danilo, ambos para fora, a equipe de Paulo Autuori começou a desperdiçar as melhores oportunidades. Aos 9min, o jovem Thiago roubou a bola de Rogério e viu o campo todo aberto para chegar à área. No entanto, ele se atrapalhou com a bola e permitiu a recuperação do zagueiro.
Christian também tentou assustar Mauro em cabeceio aos 22min, mas, desequilibrado, não levou perigo à meta adversária. Do outro lado do campo, Rogério Ceni pouco apareceu até os 30min, período em que não precisou fazer nenhuma defesa muito importante.
Os destaques do primeiro tempo, no entanto, foram mesmo o excessivo número de erros de passes das duas equipes e a falta de criatividade dos setores de armação. Exagerando nos burocráticos toques de lado, os times mostraram pouca objetividade e interesse ofensivo.
Após o intervalo, o que faltou de emoção no primeiro tempo teve em cinco minutos de bola rolando na etapa final. Mal o árbitro autorizou o reinício da partida, Christian tabelou com Josué e recebeu livre na área, mas chutou completamente errado e mandou sobre o travessão, perdendo chance clara.
E se os atacantes do Santos estiveram apagados, Renan decidiu ajudá-los. Aos 5min, após cruzamento da esquerda, o volante do São Paulo subiu com estilo, mas cabeceou na direção errada, marcando gol contra e colocando a equipe visitante em vantagem no placar.
Rogério Ceni também colaborou com o adversário. Aos 16min, o goleiro carimbou a barreira em cobrança de falta, proporcionando contra-ataque que Geílson, com tranqüilidade, finalizou mandando para o fundo das redes. O camisa 1 tricolor ficou no meio do caminho.
Mas o show de trapalhadas não parou por aí. Mauro "decidiu" contribuir para o espetáculo e falhou feio. Fabão bateu falta sem força, mas o goleiro rebateu bola fácil nos pés de Amoroso, que havia entrado há pouco e mostrou oportunismo para diminuir a vantagem santista. O próprio atacante teve outra chance no final, mas errou a pontaria.
SÃO PAULO
Rogério; Cicinho, Lugano, Fabão e Richarlysson (Fábio Santos); Renan (Leandro Bomfim), Denílson, Josué e Danilo (Amoroso); Thiago e Christian
Técnico: Paulo Autuori
SANTOS
Mauro; Paulo César, Rogério, Halisson e Kleber; Fabinho, Heleno, Ricardinho e Luciano Henrique (Léo Lima); Basílio (Diego) e Geílson (Cláudio Pitbull)
Técnico: Nelsinho Baptista
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (Fifa/RS)
Auxiliares: José Antônio C. F. Filho (RS) e Marcos Viana Ibanez (RS)
Cartões amarelos: Halisson (SAN), Heleno (SAN), Thiago (SP), Basílio (SAN) e Lugano (SP)
Gols: Renan (contra), aos 5min, Geílson, aos 16min, Amoroso, aos 25min do segundo tempo
Se a moda pega...
Matéria do Futebol Europeu:
Time sueco reembolsa torcida após goleada de 8 a 1
Elfsborg vai pagar custos de viagem e ingressos de torcedores que foram a Estocolmo
O Elfsborg, da Suécia, vai reembolsar os torcedores que viajaram para assistir à goleada de 8 a 1 sofrida pela equipe diante do Djurgården, domingo passado, pela última rodada do Campeonto Sueco. O clube admitiu que a atuação da equipe foi "inaceitável", e vai pagar todos os custos de viagem e ingressos aos torcedores que percorreram cerca de 700 quilômetros até Estocolmo.
"Gostaríamos de poder dizer que (a derrota) dependeu de fatores externos, mas não há desculpas, não há explicações. Simplesmente fomos mal", disse o Elfsborg em comunicado. "Queremos nos desculpar com os torcedores, membros, patrocinadores e voluntários que trabalham pela nossa organização. O placar de 8 a 1 vai soar nos nossos ouvidos pelos próximos cinco ou seis meses".
O Djurgården já havia garantido, na rodada anterior, o 11º título nacional de sua história, o terceiro em quatro anos.
Time sueco reembolsa torcida após goleada de 8 a 1
Elfsborg vai pagar custos de viagem e ingressos de torcedores que foram a Estocolmo
O Elfsborg, da Suécia, vai reembolsar os torcedores que viajaram para assistir à goleada de 8 a 1 sofrida pela equipe diante do Djurgården, domingo passado, pela última rodada do Campeonto Sueco. O clube admitiu que a atuação da equipe foi "inaceitável", e vai pagar todos os custos de viagem e ingressos aos torcedores que percorreram cerca de 700 quilômetros até Estocolmo.
"Gostaríamos de poder dizer que (a derrota) dependeu de fatores externos, mas não há desculpas, não há explicações. Simplesmente fomos mal", disse o Elfsborg em comunicado. "Queremos nos desculpar com os torcedores, membros, patrocinadores e voluntários que trabalham pela nossa organização. O placar de 8 a 1 vai soar nos nossos ouvidos pelos próximos cinco ou seis meses".
O Djurgården já havia garantido, na rodada anterior, o 11º título nacional de sua história, o terceiro em quatro anos.
quinta-feira, 20 de outubro de 2005
Enquanto isso, no futebol...
Parece que mais um árbitro está metido nos supostos esquemas de manipulação de resultados no campeonato brasileiro: o paranaense Heber Roberto Lopes. Será que vão anular os jogos dele tb (foram 14!)? Porque os jogos do Edílson Pereira de Carvalho foram anulados baseados em suposições, apenas.
Aguardemos os próximos capítulos dessa bagaça toda.
Aguardemos os próximos capítulos dessa bagaça toda.
Momento Google
Ou "as tosqueiras que a galera procura":
-- melhor tática para o Arsenal no Football Manager 2005 (bem, eu uso o 4-1-3-2, com os laterais com liberdade pra subir. Costuma funcionar bem).
-- Marco Van Basten brilhou jogando pela seleção de qual país? (Pela Holanda!)
-- "brazil tubarão ataques" (hehehehehe)
Um clássico voltou: a namorada do Edu Dracena!
E ninguém apareceu nos últimos tempos procurando pela Paris Hilton transando, ainda bem.
-- melhor tática para o Arsenal no Football Manager 2005 (bem, eu uso o 4-1-3-2, com os laterais com liberdade pra subir. Costuma funcionar bem).
-- Marco Van Basten brilhou jogando pela seleção de qual país? (Pela Holanda!)
-- "brazil tubarão ataques" (hehehehehe)
Um clássico voltou: a namorada do Edu Dracena!
E ninguém apareceu nos últimos tempos procurando pela Paris Hilton transando, ainda bem.
Muito, mas muito tosco:
http://www.clubedohardware.com.br/fullimage.php?image=11378
Pegaram o original em inglês e em vez de traduzirem direito, pegaram algum software de traduções e deu nisso...
Pegaram o original em inglês e em vez de traduzirem direito, pegaram algum software de traduções e deu nisso...
quarta-feira, 19 de outubro de 2005
Hã????
19/10/2005 - 09h00
Jorge Mautner e rabino Henry Sobel fazem dueto em show
MARY PERSIA
da Folha Online
"Avise o pessoal que o rabino vai cantar", diz Henry Sobel, com seus erres tradicionalmente enrolados. O aviso diz respeito à apresentação que o rabino fará ao lado de Jorge Mautner nesta quarta-feira (19), no Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo, dentro do projeto "Encontros Improváveis".
O convite para cantar é idéia de Mautner, por quem Sobel diz ter "muito carinho e respeito". "Canto mal, mas gosto de cantar", diz o presidente do Rabinato da Congregação Israelita Paulista, que imaginava participar apenas do diálogo marcado para depois da apresentação musical do brasileiro.
Mautner, que havia pensado no assunto, mas ainda não havia falado com Sobel, se empolga com a parceria recém-formada. "Maravilhoso!", diz o músico, que no palco terá a companhia do parceiro Nelson Jacobina. "É a celebração da paz, aproveitando o Ano Novo [judaico, o Hosh Hashaná]", completa Mautner, filho de austríaco da resistência judaica.
Para o dueto, o músico pensa em alguma canção popular em iídiche, algo como o que fez para a trilha do filme "Casa de Areia". As canções emblemáticas da sua carreira, diz ele, também estarão lá. "Maracatu Atômico" e "Todo Errado" estão garantidas.
O bate-papo, que acontece após a parte musical do evento, será à base de improviso. Não há um tema fechado, mas assuntos relacionados à história dos judeus devem entrar na roda.
"Vou contar um pouco da minha história", adianta Mautner, que hoje divide seu tempo entre os shows e o livro "Filho do Holocausto", que conta a trajetória da sua família --de 1941, quando ele nasceu (pouco antes da vinda dos pais para o Brasil) até 1958.
O livro, ainda sem editora definida, deve ficar pronto no primeiro semestre de 2006. Neste ano, o músico participou de "Tarja Preta" (ed. Objetiva), livro que reúne contos de autores diversos. Mautner diz que ficará assim, entre escrever e tocar, conciliando tudo numa boa. "Uma coisa entra na outra. Literatura, música, está tudo junto."
Encontros Improváveis - Jorge Mautner e Henry Sobel
Quando: quarta-feira, 19 de outubro
Onde: CCBB-SP (r. Álvares Penteado, 112, centro, tel. 0/xx/11 3113-3651 e 3113-3652)
Quanto: R$ 6. Há meia-entrada
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O Henry Sobel cantando deve ser no mínimo hilário! Se estivesse em SP, não perdia essa resenha por nada, hehehe
Jorge Mautner e rabino Henry Sobel fazem dueto em show
MARY PERSIA
da Folha Online
"Avise o pessoal que o rabino vai cantar", diz Henry Sobel, com seus erres tradicionalmente enrolados. O aviso diz respeito à apresentação que o rabino fará ao lado de Jorge Mautner nesta quarta-feira (19), no Centro Cultural Banco do Brasil em São Paulo, dentro do projeto "Encontros Improváveis".
O convite para cantar é idéia de Mautner, por quem Sobel diz ter "muito carinho e respeito". "Canto mal, mas gosto de cantar", diz o presidente do Rabinato da Congregação Israelita Paulista, que imaginava participar apenas do diálogo marcado para depois da apresentação musical do brasileiro.
Mautner, que havia pensado no assunto, mas ainda não havia falado com Sobel, se empolga com a parceria recém-formada. "Maravilhoso!", diz o músico, que no palco terá a companhia do parceiro Nelson Jacobina. "É a celebração da paz, aproveitando o Ano Novo [judaico, o Hosh Hashaná]", completa Mautner, filho de austríaco da resistência judaica.
Para o dueto, o músico pensa em alguma canção popular em iídiche, algo como o que fez para a trilha do filme "Casa de Areia". As canções emblemáticas da sua carreira, diz ele, também estarão lá. "Maracatu Atômico" e "Todo Errado" estão garantidas.
O bate-papo, que acontece após a parte musical do evento, será à base de improviso. Não há um tema fechado, mas assuntos relacionados à história dos judeus devem entrar na roda.
"Vou contar um pouco da minha história", adianta Mautner, que hoje divide seu tempo entre os shows e o livro "Filho do Holocausto", que conta a trajetória da sua família --de 1941, quando ele nasceu (pouco antes da vinda dos pais para o Brasil) até 1958.
O livro, ainda sem editora definida, deve ficar pronto no primeiro semestre de 2006. Neste ano, o músico participou de "Tarja Preta" (ed. Objetiva), livro que reúne contos de autores diversos. Mautner diz que ficará assim, entre escrever e tocar, conciliando tudo numa boa. "Uma coisa entra na outra. Literatura, música, está tudo junto."
Encontros Improváveis - Jorge Mautner e Henry Sobel
Quando: quarta-feira, 19 de outubro
Onde: CCBB-SP (r. Álvares Penteado, 112, centro, tel. 0/xx/11 3113-3651 e 3113-3652)
Quanto: R$ 6. Há meia-entrada
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O Henry Sobel cantando deve ser no mínimo hilário! Se estivesse em SP, não perdia essa resenha por nada, hehehe
Ai, ui...
Não queria estar no lugar do Alexandre Barros, o nosso cover de Mr. Bean, no momento deste acidente que ele sofreu no último domingo no GP da Austrália de MotoGP... quem viu na TV percebeu a quantidade de "saltos" que ele deu depois de cair... o melhor: ele saiu quase ileso da parada toda!
Terceira geração
Li hoje uma notícia falando que o filho do Paolo Maldini, lateral/zagueiro do Milan, já assinou contrato com o clube. Se o guri emplacar como jogador, será a terceira geração de Maldinis no time, já que Paolo é filho de outro histórico, Ceasare, que jogou no clube anos 60.
Tudo bem que é o filho do Maldini, mas aos NOVE anos o moleque já tem contrato com o Milan?
Tudo bem que é o filho do Maldini, mas aos NOVE anos o moleque já tem contrato com o Milan?
terça-feira, 18 de outubro de 2005
segunda-feira, 17 de outubro de 2005
Não tenho muito a dizer sobre o jogo refeito entre Santos e Corinthians, além de agradecer imensamente ao Luiz Zveiter por ter avacalhado completamente o campeonato. Cara, vc foi foda!
Segunda-feira é sempre um dia apertado aqui no trampo, por causa de todo o trabalho pra fazer os jornais do final de semana e afins. E sempre aparecem notinhas e matérias obscuras no meio do caminho, clientes de última hora, essas coisas que sempre tornam nosso trabalho um pouco mais, digamos, trabalhoso - sim, eu sei que foi horrível.
Mas eu confesso que, apesar de não ganhar lá um grandioso salário, eu gosto desse meu trabalho. Tem uma experiência bacana.
Mas eu confesso que, apesar de não ganhar lá um grandioso salário, eu gosto desse meu trabalho. Tem uma experiência bacana.
terça-feira, 11 de outubro de 2005
Eliminatórias para a Copa - como diria o Galvão, haja coração, amigo!
E estão chegando ao fim as eliminatórias para a Copa do Mundo de 2006 (oba, eu vou tirar férias na época da copa!)! Várias seleções já garantiram suas vagas, e ainda há algumas em disputa. Bom foi ver uma série de seleções africanas "diferentes" garantindo suas vagas. Togo, Costa do Marfim, Angola e Gana juntam-se a já tradicional Tunísia como os representantes do continente africano.
O Santos está em péssima fase. O time desde que perdeu Robinho em definitivo não tem achado seu caminho, e vem alternando partidas razoáveis, como a contra o São Caetano, com partidas tenebrosas, como o 0x0 contra o Fortaleza ou a última derrota para o Juventude. Um time sem criatividade, sem preparo físico, que depende de lampejos de Ricardinho ou Giovanni pra andar. Nem de longe lembra o time envolvente de 2002 a 2004. Tomara que a diretoria acorde antes de termos outros longos anos de fila...
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