sexta-feira, 1 de outubro de 2004

Ontem tive que sair já de madrugada pra levar meus pais no aeroporto - eles viajaram para São Paulo pra festa de 80 anos da minha avó paterna. Na volta, eu cometi um crime hediondo. Atropelei um pobre sapo que, tal qual aquele velho jogo do Atari (Frogger), tentava atravessar uma larga avenida, no caso, a Bernardo Vieira de Melo, em Piedade. Como estava um breu dos diabos, não vi que o batráquio era realmente um batráquio. De longe parecia um pedaço de garrafa plástica ou coisa do gênero. Meu irmão que percebeu, mas já era tarde.

Um minuto de silêncio pelo pobre sapo.

Bem melhor que atropelar cavalo!

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